Após o rebaixamento em 1983, o São José voltou a disputar a elite estadual apenas em 1988. A demora, contudo, valeu a pena, pois no seu retorno à primeira divisão a Águia do Vale repetiu a sua melhor campanha até então, e conquistou a quarta colocação, tal como em 1981, ano de sua estreia.
Nas três primeiras participações joseenses (81, 82 e 83) havia uma espinha dorsal consolidada, a qual pouco mudava de campeonato a campeonato , porém no Paulistão 88 o elenco, obviamente, estava reformulado. Passados cinco anos desde o último certame na divisão principal, o único remanescente foi o goleiro Moreira que, se antes era o reserva imediato de Ivan (em 82 e 83), agora figurava como suplente de Rafael Cammarota.
Os nomes consagrados de outrora, tais como Tião Marino, Edinho, Nenê, Tata, Ademir Melo, Gerson Andreotti, Beto Fuscão, Darci, Ivan e companhia deram espaço a novos personagens que garantiram lugar no coração dos joseenses. Rafael, Ditinho, Gilson Jáder, André Luiz, Júnior (hoje técnico, Dorival Júnior), Tita, João Luiz, Joãozinho, Pitico, Marcus Vinícius, Henrique, outro Nenê e seus companheiros devolveram ao clube o prestígio conquistado anteriormente.
Antes de conferir a campanha da Águia, porém, será necessário um olhar atento ao regulamento visto que um problema extra-campo fez o campeonato ter algumas mudanças antes, durante e depois. Vejamos, portanto, as regras e os problemas ocorridos.
Regulamento
O campeonato deveria contar com 20 clubes, mas iniciou-se com 22. Isto porque Ponte Preta e Bandeirante, que haviam sido rebaixados para a segunda divisão, entraram com recurso na justiça e conseguiram o direito de disputar a divisão principal.
Tal acontecimento, porém, causou indignação nos demais times. Dessa forma, com exceção do Corinthians, todas as outras equipes se recusaram a enfrentar Ponte Preta e Bandeirante, que acabaram vencendo seus jogos por W.O.
No entanto, esse boicote durou até a metade da primeira fase, pois uma iniciativa da diretoria do Santos fez com que todos os clubes aceitassem jogar contra os dois times ora rejeitados. Assim, as partidas aconteceram, mas no fim, tanto Ponte Preta como Bandeirante perderam, na justiça, o direito antes conquistado e, dessa maneira, todos os jogos dessas duas equipes foram cancelados, como se ambas não tivessem participado da competição.
O São José deveria enfrentar a Ponte Preta no dia 26 de abril, todavia não compareceu visto que tinha aderido ao boicote. Já a partida contra o Bandeirante chegou a ser realizada, no dia 08 de maio, no estádio Pedro Marin Berbel, em Birigui. O embate terminou sem gols, mas tanto o jogo contra o Bandeirante como o W.O. contra a Ponte Preta foram riscados das estatísticas e considera-se que o torneio teve, de fato, apenas 20 clubes.
Explanado o imbróglio, vamos, finalmente, ao regulamento. Os 20 times foram divididos em dois grupos com 10 equipes cada, mas todos os clubes se enfrentaram, dando um total de 19 pelejas para cada participante. O grupo A foi formado por Botafogo, Inter de Limeira, Juventus, Mogi Mirim, Noroeste, Novorizontino, Santos, São Paulo, União São João e XV de Jaú. Já o grupo B foi composto por América, Corinthians, Ferroviária, Guarani, Palmeiras, Portuguesa, Santo André, São Bento, São José e XV de Piracicaba.
Tal divisão serviu apenas para definir as classificações, já que ao término da primeira fase os quatro primeiros de cada chave se classificariam para o octogonal. Assim, no grupo A os classificados foram Inter de Limeira, São Paulo, Santos e XV de Jaú; enquanto no grupo B avançaram Corinthians, Guarani, São José e Palmeiras.
O octogonal, também chamado de semifinal, teve as oito equipes divididas em dois grupos com quatro clubes cada. O grupo A teve Guarani, Inter de Limeira, São José e XV de Jaú. O grupo B contou com Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo. Os jogos nesta fase aconteceram dentro dos próprios grupos, em turno e returno, classificando-se somente o líder de cada chave para a grande decisão.
Por pouco o São José não chegou à final. A Águia terminou na vice-liderança da chave ao perder o último jogo para o Bugre, em Campinas. Se tivesse vencido, os joseenses teriam conquistado a até então inédita vaga à decisão do Paulistão, feito que foi alcançado no ano seguinte.
E se o Guarani foi o líder do grupo B, o líder do grupo A foi o Corinthians. Bugrinos e corintianos fizeram, portanto, a final. No primeiro jogo, realizado no Morumbi, empate por 1x1. No segundo, realizado no Brinco de Ouro, empate em 0x0 no tempo normal, resultado que levou o jogo à prorrogação. E neste tempo extra, Viola (que dois anos depois jogaria o Brasileirão da Série A pelo São José) fez o gol do título do alvinegro do Parque São Jorge.
Finalizadas as explicações referentes ao regulamento, andamento do campeonato e o problema extra-campo, vamos então ao jogo a jogo da Águia do Vale no certame. Viajaremos, mais uma vez, para um ano de grandes feitos do São José Esporte Clube. Deliciem-se, joseenses.
Nas três primeiras participações joseenses (81, 82 e 83) havia uma espinha dorsal consolidada, a qual pouco mudava de campeonato a campeonato , porém no Paulistão 88 o elenco, obviamente, estava reformulado. Passados cinco anos desde o último certame na divisão principal, o único remanescente foi o goleiro Moreira que, se antes era o reserva imediato de Ivan (em 82 e 83), agora figurava como suplente de Rafael Cammarota.
Os nomes consagrados de outrora, tais como Tião Marino, Edinho, Nenê, Tata, Ademir Melo, Gerson Andreotti, Beto Fuscão, Darci, Ivan e companhia deram espaço a novos personagens que garantiram lugar no coração dos joseenses. Rafael, Ditinho, Gilson Jáder, André Luiz, Júnior (hoje técnico, Dorival Júnior), Tita, João Luiz, Joãozinho, Pitico, Marcus Vinícius, Henrique, outro Nenê e seus companheiros devolveram ao clube o prestígio conquistado anteriormente.
Antes de conferir a campanha da Águia, porém, será necessário um olhar atento ao regulamento visto que um problema extra-campo fez o campeonato ter algumas mudanças antes, durante e depois. Vejamos, portanto, as regras e os problemas ocorridos.
Regulamento
O campeonato deveria contar com 20 clubes, mas iniciou-se com 22. Isto porque Ponte Preta e Bandeirante, que haviam sido rebaixados para a segunda divisão, entraram com recurso na justiça e conseguiram o direito de disputar a divisão principal.
Tal acontecimento, porém, causou indignação nos demais times. Dessa forma, com exceção do Corinthians, todas as outras equipes se recusaram a enfrentar Ponte Preta e Bandeirante, que acabaram vencendo seus jogos por W.O.
No entanto, esse boicote durou até a metade da primeira fase, pois uma iniciativa da diretoria do Santos fez com que todos os clubes aceitassem jogar contra os dois times ora rejeitados. Assim, as partidas aconteceram, mas no fim, tanto Ponte Preta como Bandeirante perderam, na justiça, o direito antes conquistado e, dessa maneira, todos os jogos dessas duas equipes foram cancelados, como se ambas não tivessem participado da competição.
O São José deveria enfrentar a Ponte Preta no dia 26 de abril, todavia não compareceu visto que tinha aderido ao boicote. Já a partida contra o Bandeirante chegou a ser realizada, no dia 08 de maio, no estádio Pedro Marin Berbel, em Birigui. O embate terminou sem gols, mas tanto o jogo contra o Bandeirante como o W.O. contra a Ponte Preta foram riscados das estatísticas e considera-se que o torneio teve, de fato, apenas 20 clubes.
Explanado o imbróglio, vamos, finalmente, ao regulamento. Os 20 times foram divididos em dois grupos com 10 equipes cada, mas todos os clubes se enfrentaram, dando um total de 19 pelejas para cada participante. O grupo A foi formado por Botafogo, Inter de Limeira, Juventus, Mogi Mirim, Noroeste, Novorizontino, Santos, São Paulo, União São João e XV de Jaú. Já o grupo B foi composto por América, Corinthians, Ferroviária, Guarani, Palmeiras, Portuguesa, Santo André, São Bento, São José e XV de Piracicaba.
Tal divisão serviu apenas para definir as classificações, já que ao término da primeira fase os quatro primeiros de cada chave se classificariam para o octogonal. Assim, no grupo A os classificados foram Inter de Limeira, São Paulo, Santos e XV de Jaú; enquanto no grupo B avançaram Corinthians, Guarani, São José e Palmeiras.
O octogonal, também chamado de semifinal, teve as oito equipes divididas em dois grupos com quatro clubes cada. O grupo A teve Guarani, Inter de Limeira, São José e XV de Jaú. O grupo B contou com Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo. Os jogos nesta fase aconteceram dentro dos próprios grupos, em turno e returno, classificando-se somente o líder de cada chave para a grande decisão.
Por pouco o São José não chegou à final. A Águia terminou na vice-liderança da chave ao perder o último jogo para o Bugre, em Campinas. Se tivesse vencido, os joseenses teriam conquistado a até então inédita vaga à decisão do Paulistão, feito que foi alcançado no ano seguinte.
E se o Guarani foi o líder do grupo B, o líder do grupo A foi o Corinthians. Bugrinos e corintianos fizeram, portanto, a final. No primeiro jogo, realizado no Morumbi, empate por 1x1. No segundo, realizado no Brinco de Ouro, empate em 0x0 no tempo normal, resultado que levou o jogo à prorrogação. E neste tempo extra, Viola (que dois anos depois jogaria o Brasileirão da Série A pelo São José) fez o gol do título do alvinegro do Parque São Jorge.
Finalizadas as explicações referentes ao regulamento, andamento do campeonato e o problema extra-campo, vamos então ao jogo a jogo da Águia do Vale no certame. Viajaremos, mais uma vez, para um ano de grandes feitos do São José Esporte Clube. Deliciem-se, joseenses.
Primeira fase
27/02 - Martins Pereira
SÃO JOSÉ 0 x 0 Santos
06/03 - Wilson Fernandes de Barros
Mogi Mirim 1 x 1 SÃO JOSÉ
Gols: Ricardo (São José) e Carlos Alberto Seixas (Mogi Mirim)
09/03 - Martins Pereira
SÃO JOSÉ 0 x 0 União São João
13/03 - Alfredo de Castilho
Noroeste 0 x 0 SÃO JOSÉ
20/03 - Martins Pereira
SÃO JOSÉ 3 x 1 Novorizontino
Gols: Alexandre - contra, Nenê e Henrique (São José); César (Novorizontino)
23/03 - Martins Pereira
SÃO JOSÉ 2 x 1 Botafogo
Gols: Tonho e Marcus Vinícius (São José); Paulo Rodrigues (Botafogo)
27/03 - Conde Rodolfo Crespi
Juventus 2 x 1 SÃO JOSÉ
Gols: Pitico (São José); Sérgio e Betinho (Juventus)
30/03 - Morumbi
São Paulo 1 x 1 SÃO JOSÉ
Gols: Marcus Vinícius (São José) e Edvaldo (São Paulo)
02/04 - Martins Pereira
SÃO JOSÉ 0 x 0 Inter de Limeira
10/04 - Zezinho Magalhães
XV de Jaú 1 x 3 SÃO JOSÉ
Gols: Nenê, Tonho e Gilson Jáder (São José); Marcelo (XV de Jaú)
01/05 - Martins Pereira
SÃO JOSÉ 2 x 0 XV de Piracicaba
Gols: Gilson Jáder e Tita
04/05 - Palestra Itália
Corinthians 2 x 1 SÃO JOSÉ
Gols: Joãozinho (São José); Denílson e Edmar (Corinthians)
11/05 - Martins Pereira
SÃO JOSÉ 2 x 0 Ferroviária
Gols: Mirandinha e Marcus Vinícius
15/05 - Brinco de Ouro
Guarani 1 x 2 SÃO JOSÉ
Gols: Joãozinho e Ricardo (São José); Neto (Guarani)
22/05 - Martins Pereira
SÃO JOSÉ 3 x 0 América
Gols: Mirandinha, Tonho e Júnior
25/05 - Canindé
Portuguesa 0 x 1 SÃO JOSÉ
Gol: Tonho
02/06 - Martins Pereira
SÃO JOSÉ 1 x 1 Palmeiras
Gols: Gilson Jáder (São José) e Ditinho Souza (Palmeiras)
05/06 - Bruno José Daniel
Santo André 3 x 4 SÃO JOSÉ
Gols: Marcus Vinícius [2], Tita e Pitico (São José); Luis Pereira [2] e Eduardo (Santo André)
12/06 - Martins Pereira
SÃO JOSÉ 2 x 2 São Bento
Gols: Serginho e João Luiz (São José); Reinaldo Xavier [2] (São Bento)
Octogonal
Grupo A
19/06 - Martins Pereira
SÃO JOSÉ 2 x 0 Guarani
Gols: Henrique e Pitico
22/06 - Major José Levi Sobrinho
Inter de Limeira 2 x 0 SÃO JOSÉ
Gols: Tostão e João Batista
26/06 - Zezinho Magalhães
XV de Jaú 2 x 0 SÃO JOSÉ
Gols: Nilson e Kazu
02/07 - Martins Pereira
SÃO JOSÉ 3 x 0 XV de Jaú
Gols: João Luiz [2] e Marcus Vinícius
09/07 - Martins Pereira
SÃO JOSÉ 1 x 0 Inter de Limeira
Gol: João Luiz
19/07 - Brinco de Ouro
Guarani 1 x 0 SÃO JOSÉ
Gol: Evair
Com a derrota em Campinas, o São José deixou escapar a vaga na final do Campeonato Paulista, no entanto, a campanha da Águia foi um grande feito. Em 25 partidas, foram 12 vitórias, 8 empates e apenas 5 derrotas. Os joseenses marcaram 35 gols e sofreram 21, terminando, portanto, com um saldo positivo de 14 gols.
Estatísticas
O São José teve somente um técnico durante todo o campeonato: Emerson Leão. Já em relação aos jogadores, a Águia utilizou 21 atletas na competição, sendo que os recordistas em número de jogos foram o goleiro Rafael, o lateral direito Ditinho, o zagueiro Gilson Jáder e o meia-atacante Pitico, que ficaram de fora em apenas 1 embate, totalizando 24 partidas no certame.
Já no que diz respeito à artilharia do clube, 13 joseenses balançaram as redes adversárias. Além disso, Alexandre, do Novorizontino, também marcou um gol a favor do São José. Marcus Vinícius, com 6 gols, foi o artilheiro da Águia, ficando 13 gols atrás do artilheiro do campeonato: Evair, do Guarani.
Quando o assunto é o público pagante, a média de torcedores da Águia em São José dos Campos foi de 7.141,8 por jogo. Vale ressaltar que em várias partidas houve também um público não pagante, o que não entra nas estatísticas. Confiram, agora, mais detalhes sobre os dados supracitados, além de outros números joseenses no Paulistão 88.
O treinador do São José
Emerson Leão - 25 jogos
Os guerreiros da Águia
24 jogos: Rafael, Ditinho, Gilson Jáder e Pitico
23 jogos: André Luiz, Júnior e Tonho
22 jogos: Marcus Vinícius
21 jogos: Henrique
14 jogos: Ricardo
13 jogos: Tita e Joãozinho
12 jogos: Mané, João Luiz e Serginho
10 jogos: Nenê
09 jogos: Eugênio e Mirandinha
02 jogos: Charles
01 jogo: Marcelo e Moreira
Os artilheiros joseenses
06 gols: Marcus Vinícius
04 gols: Tonho e João Luiz
03 gols: Pitico e Gilson Jáder
02 gols: Ricardo, Nenê, Henrique, Tita, Joãozinho e Mirandinha
01 gol: Júnior, Serginho e Alexandre (Novorizontino, contra)
Outros dados
Maior goleada aplicada: 3x0 (América e XV de Jaú)
Maior goleada sofrida: 2x0 (Inter de Limeira e XV de Jaú)
Maior sequência de vitórias: 4 jogos
Maior série invicta: 8 jogos
Maior sequência de derrotas: 2 jogos
Maior série sem vencer: 3 jogos
Média de gols marcados: 1,4 por partida
Média de gols sofridos: 0,84 por partida
Maior sequência sem sofrer gols: Rafael - 239 minutos
Jogador que fez mais gols numa única partida: Marcus Vinícius - 2 gols (4x3 Santo André) e João Luiz - 2 gols (3x0 XV de Jaú)
Público pagante no Martins Pereira
02/06 - São José 1 x 1 Palmeiras - 17.810 torcedores
19/06 - São José 2 x 0 Guarani - 12.222 torcedores
27/02 - São José 0 x 0 Santos - 9.367 torcedores
22/05 - São José 3 x 0 América - 8.301 torcedores
20/03 - São José 3 x 1 Novorizontino - 6.887 torcedores
23/03 - São José 2 x 1 Botafogo - 6.549 torcedores
12/06 - São José 2 x 2 São Bento - 6.077 torcedores
01/05 - São José 2 x 0 XV de Piracicaba - 5.279 torcedores
02/04 - São José 0 x 0 Inter de Limeira - 4.578 torcedores
11/05 - São José 2 x 0 Ferroviária - 4.577 torcedores
09/03 - São José 0 x 0 União São João - 4.537 torcedores
09/07 - São José 1 x 0 Inter de Limeira - 3.966 torcedores
02/07 - São José 3 x 0 XV de Jaú - 2.694 torcedores
Post Scriptum
Nação joseense e demais leitores do blog, eis que chega ao fim o quarto artigo da série "A Águia na elite estadual". Em breve será publicada a quinta matéria, que abordará a participação do São José Esporte Clube no Paulistão de 1989. Enquanto isso, vale a pena conferir as postagens anteriores:
Campeonato Paulista de 1981
http://www.intrinsecamentesaojose.blogspot.com.br/2015/11/o-sao-jose-no-paulistao-de-1981.html
Campeonato Paulista de 1982
http://www.intrinsecamentesaojose.blogspot.com.br/2015/11/o-sao-jose-no-paulistao-de-1982.html
Campeonato Paulista de 1983
http://www.intrinsecamentesaojose.blogspot.com.br/2015/11/o-sao-jose-no-paulistao-de-1983.html
ANDRÉ CASTANHARE
Emerson Leão - 25 jogos
Os guerreiros da Águia
24 jogos: Rafael, Ditinho, Gilson Jáder e Pitico
23 jogos: André Luiz, Júnior e Tonho
22 jogos: Marcus Vinícius
21 jogos: Henrique
14 jogos: Ricardo
13 jogos: Tita e Joãozinho
12 jogos: Mané, João Luiz e Serginho
10 jogos: Nenê
09 jogos: Eugênio e Mirandinha
02 jogos: Charles
01 jogo: Marcelo e Moreira
Os artilheiros joseenses
06 gols: Marcus Vinícius
04 gols: Tonho e João Luiz
03 gols: Pitico e Gilson Jáder
02 gols: Ricardo, Nenê, Henrique, Tita, Joãozinho e Mirandinha
01 gol: Júnior, Serginho e Alexandre (Novorizontino, contra)
Outros dados
Maior goleada aplicada: 3x0 (América e XV de Jaú)
Maior goleada sofrida: 2x0 (Inter de Limeira e XV de Jaú)
Maior sequência de vitórias: 4 jogos
Maior série invicta: 8 jogos
Maior sequência de derrotas: 2 jogos
Maior série sem vencer: 3 jogos
Média de gols marcados: 1,4 por partida
Média de gols sofridos: 0,84 por partida
Maior sequência sem sofrer gols: Rafael - 239 minutos
Jogador que fez mais gols numa única partida: Marcus Vinícius - 2 gols (4x3 Santo André) e João Luiz - 2 gols (3x0 XV de Jaú)
Público pagante no Martins Pereira
02/06 - São José 1 x 1 Palmeiras - 17.810 torcedores
19/06 - São José 2 x 0 Guarani - 12.222 torcedores
27/02 - São José 0 x 0 Santos - 9.367 torcedores
22/05 - São José 3 x 0 América - 8.301 torcedores
20/03 - São José 3 x 1 Novorizontino - 6.887 torcedores
23/03 - São José 2 x 1 Botafogo - 6.549 torcedores
12/06 - São José 2 x 2 São Bento - 6.077 torcedores
01/05 - São José 2 x 0 XV de Piracicaba - 5.279 torcedores
02/04 - São José 0 x 0 Inter de Limeira - 4.578 torcedores
11/05 - São José 2 x 0 Ferroviária - 4.577 torcedores
09/03 - São José 0 x 0 União São João - 4.537 torcedores
09/07 - São José 1 x 0 Inter de Limeira - 3.966 torcedores
02/07 - São José 3 x 0 XV de Jaú - 2.694 torcedores
Post Scriptum
Nação joseense e demais leitores do blog, eis que chega ao fim o quarto artigo da série "A Águia na elite estadual". Em breve será publicada a quinta matéria, que abordará a participação do São José Esporte Clube no Paulistão de 1989. Enquanto isso, vale a pena conferir as postagens anteriores:
Campeonato Paulista de 1981
http://www.intrinsecamentesaojose.blogspot.com.br/2015/11/o-sao-jose-no-paulistao-de-1981.html
Campeonato Paulista de 1982
http://www.intrinsecamentesaojose.blogspot.com.br/2015/11/o-sao-jose-no-paulistao-de-1982.html
Campeonato Paulista de 1983
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ANDRÉ CASTANHARE