segunda-feira, 31 de março de 2014

São José x Monte Azul: Parte II - Derrota mantida, lanterna garantida

     O São José voltou a campo na tarde desta segunda-feira para jogar os 39 minutos restantes do jogo de ontem, interrompido pela tempestade que atingiu Jacareí. No domingo, a partida marcava 1x0 para o Monte Azul, quando foi encerrada aos 6 minutos do segundo tempo, e tal placar foi mantido.
     Em pouco mais de meia hora de bola rolando, o Azulão foi novamente superior. Tanto que teve três boas oportunidades de ampliar o marcador, sendo que na melhor delas a pelota parou no travessão do arqueiro Júnior, que fez duas intervenções importantes. O goleiro da Águia, aliás, após a saída de Anderson Ligeiro, parece ser o jogador mais aplaudido e admirado pela torcida joseense.
     Enfim, mesmo sem tomar gols hoje, o tento de ontem cravou a 11ª derrota do São José em 17 jogos. A Águia é a equipe que menos venceu (apenas 1 triunfo), tem o pior ataque (somente 8 gols marcados) e a pior defesa (33 gols sofridos). Tais números garantiram matematicamente não somente o rebaixamento, mas também a lanterna absoluta da competição, com duas rodadas de antecedência. 



       Ficha técnica

     São José: Júnior; Roni, Rodrigão, Amauri e Paulo Henrique; Leandro Ratinho, Dinho Souza, Diego Galo (Mello - ontem) e Bruno Santos (Robson - hoje); Rômulo (Alex Silva - hoje) e Glauco.
      Monte Azul: Igor; Thiago Gasparino, Ferreira, Teco e Andrezinho; André Bilinha, Jean (Uéverton - hoje), Juca e Renan Mota; Canela (Matheus - hoje) e Caio (Jobinho - hoje).

     Próximo jogo

     A Águia voltará a campo no próximo sábado, 5, para enfrentar o Grêmio Barueri, vice-lanterna. O duelo acontecerá na Arena Barueri, às 18:30.

domingo, 30 de março de 2014

Dilúvio interrompe partida entre São José e Monte Azul. Jogo será reiniciado amanhã, com a Águia perdendo por 1x0


     Quando a fase não é boa, tudo parece atrapalhar. O São José enfrentava o Monte Azul, nesta tarde, até que um dilúvio interrompeu a partida. A paralisação ocorreu aos 6 minutos da etapa complementar, quando a Águia já perdia para o Azulão por 1x0..
     O placar, feito no primeiro tempo, foi mantido até a paralisação do jogo. O árbitro Roberto Pinelli ainda esperou para ver se a situação iria melhorar com o intuito de reiniciar o embate, contudo a chuva castigou severamente o gramado, tornando impossível a prática do futebol.
     É verdade que se deve preservar a integridade física dos atletas, portanto a decisão do juiz foi correta. O problema é que o São José terá agora mais gastos com despesas imprevistas, o que é um pesadelo para o clube, que vive a pior crise de sua história.

     O jogo

     A equipe de Monte Azul Paulista foi superior durante os 51 minutos jogados. Em um jogo sem grandes emoções, o primeiro ataque de perigo foi do Azulão, aos 15 minutos. Renan Mota, entrando pela direita na área joseense, chutou rasteiro, cruzado e Júnior fez a defesa. Logo depois, aos 18, André Bilinha, ex-São José, bateu uma falta perigosa, da meia-lua e a bola explodiu no travessão, rente ao ângulo direito do arqueiro da Águia. 
     O primeiro ataque do São José aconteceu somente aos 22. Na ponta esquerda, Rômulo arriscou um chute que parecia despretensioso, porém o goleiro Igor não segurou a bola, então Glauco tentou no rebote, que foi prensado pelo arqueiro e depois foi a vez de Diego Galo dividir com o camisa 1 do Azulão, que acabou ficando com a pelota.
     Quando o relógio marcava 30 minutos, os visitantes assustaram os anfitriões. Juca cobrou falta da direita, a zaga não subiu, não marcou e deixou Jean livre, porém a cabeçada foi para fora. Mal se recuperou do sobressalto, o time joseense foi agitado por outro ataque perigoso. Aos 31, Renan Mota arriscou de fora da área, mas a bola foi por cima do gol.
     Cansada de ser pressionada, a Águia deu a resposta imediatamente. As 32, Glauco, na mesma moeda, arriscou de fora da área, no entanto a bola foi para longe do gol. E se a pontaria do São José não estava boa, o mesmo não se pode dizer do Monte Azul. Aos 38, Caio desceu pela ponta direita, entrou na área e tocou rasteiro na saída de Júnior: 1x0.
     A Águia até tentou reagir, mas não foi eficiente no ataque. Aos 42, Amauri lançou do meio do campo para a área, Rômulo entrou de cabeça, mas Igor fez fácil defesa. E o último ataque do primeiro tempo foi do Monte Azul. Renan Mota, aos 43, chutou novamente de fora da área, mas Júnior defendeu em dois tempos.

     O dilúvio

     No intervalo do jogo o clima começou a mudar. Houve queda na temperatura, ventos fortes, o dia começou a escurecer e uma chuva intensa se iniciou assim que o árbitro apitou o início da etapa complementar.




     Em poucos segundos, a chuva se transformou numa tempestade tão impetuosa que dificultou até mesmo avistar os jogadores, tanto das arquibancadas como das cabines de imprensa. Com apenas 6 minutos, o jogo teve que ser interrompido, pois só se via imagens indistintas em meio ao temporal.



     O dilúvio se tornou ainda mais veemente com a partida já paralisada e, após esperar durante cerca de 30 minutos, quando a chuva já havia praticamente ido embora, o problema passou a ser a drenagem. O gramado do Stavros Papadopoulos, que já não é bom, ficou inundado, o que fez com que a arbitragem adiasse o jogo para preservar os jogadores e evitar lesões graves. Amanhã às 15 horas a partida será continuada, com o Monte Azul vencendo por 1x0.


     
     Ficha técnica parcial

     São José: Júnior; Roni, Rodrigão, Amauri e Paulo Henrique; Leandro Ratinho, Dinho Souza, Diego Galo (Mello) e Bruno Santos; Rômulo e Glauco.
      Monte Azul: Igor; Thiago Gasparino, Ferreira, Teco e Andrezinho; André Bilinha, Jean, Juca e Renan Mota; Canela e Caio.

    

       Texto e fotos: André Ricardo Castanhare

Rebaixado e desfigurado. Este é o São José que enfrentará o Monte Azul, em Jacareí


     Logo mais o São José receberá o Monte Azul, no Stavros Papadopoulos, com um clima bem mais tétrico do que nas rodadas anteriores. A Águia entrará em campo já rebaixada e, além disso, não contará com grande parte dos jogadores que vinham atuando na competição, nem com o recém-chegado técnico, tampouco com o falaz presidente já há muito ausente.
     Se parte dos torcedores mais alucinados ainda via remota esperança de escapar do descenso, mesmo após o massacre por 6x0 em Marília, ontem tal expectativa utópica foi destruída de uma vez por todas. Com a vitória do São Caetano sobre o Marília - último algoz joseense - por 2x0, e com o triunfo do Rio Branco sobre o Mirassol - outro verdugo do São José - por 3x0, a queda foi oficialmente decretada. A Águia está matematicamente rebaixada.
     Mesmo que vençam os 3 jogos que restam, os joseenses chegarão somente a 17 pontos. Os primeiros times fora do Z4 são Guaratinguetá, Rio Branco e São Caetano, todos com 18, sendo que a Garça ainda jogará a 17ª rodada, podendo chegar aos 21. A queda era iminente, todos tinham consciência de que era questão de tempo devido aos ininterruptos descomedimentos administrativos, todavia a dor e o abatimento com a concretização do já esperado desfecho são imensuráveis, pela grandeza do São José Esporte Clube.

     Presidente, técnico e jogadores

     Como se não bastasse estar rebaixado mesmo faltando 3 jogos para o término do torneio, o São José ainda enfrentará outros problemas. Na última quarta-feira foi anunciado que a portentosa, excelsa, sideral, fabulosa e misteriosa parceria que estava já certa não viria mais. Este foi o último ato varzeano do presidente Geleia, após iludir todos os torcedores e jogadores durante meses, pois o mesmo pediu licença, alegando problemas de saúde. O navio afundou e seu capitão foi o primeiro que para fora dele pulou.
     Seguindo o exemplo de Geleia, o técnico Vânder Luís, com poucos dias exercendo a função, também se desligou do clube. Ídolo da Águia no final dos anos 80 e início dos anos 90 como jogador, já como treinador ele deixou muito a desejar. Mesmo aceitando o cargo sem receber salários, foi outro a abandonar o clube, afirmando que não tinha mais forças para motivar os atletas e reclamando da estrutura precária, a qual já era evidente antes mesmo de assumir o desagradável desafio.
     Por fim, cansados de tantas promessas vulpinas, tanto amadorismo e tamanha falta de respeito, muitos jogadores saíram do SJEC. Estes, por mais que não tivessem qualidade para vestir o histórico manto joseense, não podem ser culpados. Dentro de suas limitações, entregaram-se ao máximo a cada jogo, mesmo sem receber salários desde que chegaram ao São José. Segue a lista dos jogadores que se desligaram: Dé Bahia, Ícaro, Jhuan, William Santos, André Felipe, Luiz Felipe, Leandro e o habilidoso Anderson Ligeiro, considerado o mais talentoso de todo o elenco.

     Expectativas para o jogo

     É difícil dizer o que se pode esperar da partida desta tarde, pois até a lista dos 11 que entrarão em campo é uma incógnita. Quem comandará os sobreviventes da debandada será Paulo Mulle, porém o "novo técnico" terá muitos problemas para escalar o time titular, devendo fazer algumas improvisações.
     Caso a Águia seja derrotada, possivelmente até a lanterna isolada do campeonato já estará decretada. Pelo lado do Monte Azul, se não há risco de rebaixamento, o acesso está praticamente descartado. O Azulão precisa vencer os 3 jogos que restam para chegar aos 31 pontos, porém esta já é a pontuação do São Bento, 3º colocado. A 4ª e última vaga, no momento, é do Marília, que está com 30 pontos. 



     Curiosidade malograda

     Como pode ser visto na postagem de ontem (vide histórico de confrontos), São José e Monte Azul se enfrentaram apenas 4 vezes na história. O fato curioso sobre tais embates é que todos aconteceram em Monte Azul Paulista. Hoje será a primeira vez que a Águia será mandante, entretanto, tal situação se tornou desinteressante devido ao rebaixamento antecipado do São José Esporte Clube.

     André Ricardo Castanhare

sábado, 29 de março de 2014

São José x Monte Azul - Histórico de confrontos


     São José e Monte Azul se enfrentarão amanhã pela 17ª rodada do Campeonato Paulista de 2014, no jogo que marcará a despedida da Águia na Série A2. Após a rodada passada, na qual foi goleado por 6x0 para o Marília, fora de casa, o São José ainda permaneceu com chances matemáticas de fugir do rebaixamento, todavia nem mesmo o torcedor mais fanático acredita em tal façanha.
     O jogo no Stavros Papadopoulos marcará, então, a concretização do descenso da Águia. O clima desde a última quarta-feira é de velório e o que se vê é a tristeza evidente no rosto e no coração de cada joseense. Os próprios torcedores dizem que estarão no estádio não para torcer, mas apenas para demonstrar a paixão pelo clube. Realmente já não há pelo que torcer no primeiro semestre deste ano, porém o amor é incondicional e o São José Esporte Clube jamais estará sozinho.
     Mesmo sem pretensões em termos de classificação, o duelo será importante para a Águia do Vale. Isto porque, acima de qualquer coisa, resta terminar a competição com dignidade. Além disso, o histórico de confrontos entre os clubes está empatado em número de vitórias, portanto alguém poderá ficar em vantagem amanhã. Esperamos que seja o São José.
     Confira, abaixo, a lista de duelos anteriores e também algumas estatísticas.

04 jogos – 10 gols (Média: 2,5)
02 vitórias do São José
02 vitórias do Monte Azul
04 gols da Águia
06 gols do Azulão

20/01/2008 – Monte Azul 0x1 SÃO JOSÉ (Paulista Série A2)
08/03/2009 – Monte Azul 5x1 SÃO JOSÉ (Paulista Série A2)
12/02/2012 – Monte Azul 1x0 SÃO JOSÉ (Paulista Série A2)
03/03/2013 – Monte Azul 0x2 SÃO JOSÉ (Paulista Série A2)

quinta-feira, 27 de março de 2014

"Olá, terceira divisão!" - Águia dá mais um vexame e é goleada pelo Marília

     A temporada de terror está chegando ao fim e o seu desfecho, já previsto no início do ano, será o mais triste para a fanática torcida do São José Esporte Clube: o rebaixamento para a terceira divisão do Campeonato Paulista. 
     Jogando em Marília, no estádio Bento de Abreu Sampaio Vidal, o limitado, não pago e carente time do São José foi goleado pelo time local pelo elástico placar de seis tentos a zero.
      O técnico Vânder Luís optou por um esquema nunca treinado nem utilizado pela Águia no ano de 2014, o chamado 3-5-2. Com isso, o time demonstrou muita fragilidade e, aos 15 minutos do primeiro tempo, já estava perdendo por 3x0. 
     Já na segunda etapa, tentando corrigir o erro tático, Vânder Luís mudou o esquema para o 4-4-2, porém sem efeito. O time levou mais 3 gols, decretando mais uma derrota no campeonato. 
     Fora do gramado, os jogadores do elenco desabafaram, criticando a falta de estrutura, bem como as promessas não cumpridas por parte da diretoria do São José. 
     Só um milagre é capaz de salvar a Águia do rebaixamento, precisando ter a hercúlea tarefa de ganhar os três últimos jogos e torcer por uma combinação de resultados. 
     Portanto, olá terceira divisão.


     Ficha técnica

     Marília: Rodrigo Calchi; Wagner Diniz, Henrique Samora (Jadson), Thiago Gomes e Deca; Rodrigo San (Robson), Gilberto (Edson Piu), Diego e Diego Sales; Leandro Costa e Flávio. Técnico: Luís dos Reis.
     São José: Júnior; Rodrigão, André Felipe e Felipe Alves; Luan, Leandro Ratinho, Dinho Souza (Roni), Luís Felipe (Rômulo) e William Santos; Anderson Ligeiro e Glauco (Amauri). Técnico: Vânder Luís. 
     Gols: Gilberto aos 8, Leandro Costa aos 11 e Deca aos 15 do 1º tempo; Gilberto aos 10 e Leandro Costa aos 15 e 21 do 2º tempo.
     Árbitro: Luciano Rodrigo Lealdini

     Texto: Cezar Trunkl 

terça-feira, 25 de março de 2014

São José viaja a Marília na A2, mas pode voltar na A3


     O São José já viajou para a bela cidade de Marília, onde enfrentará o MAC amanhã, às 20 horas, em confronto válido pela 16ª rodada da Série A2. A dúvida que fica é se esta será a última viagem dos joseenses antes da concretização do descenso. Muitos torcedores dizem que sim e o time, inclusive, já está com feição de rebaixado.
     Se algumas rodadas atrás a calculadora era constantemente utilizada para ver quantos pontos seriam necessários para evitar a queda, hoje ela é usada apenas para saber em qual rodada o rebaixamento virá. E grande parte dos que acompanham a segunda divisão paulista afirma que o decaimento da Águia virá já no estádio Bento de Abreu Sampaio Vidal.
     Para que isto ocorra, é preciso, primeiramente, que o São José seja derrotado pelos anfitriões. Com o revés, a "honra" de fechar o caixão joseense caberia a 5 clubes: Itapirense, Rio Branco, São Caetano, União Barbarense e Guaratinguetá. Os 4 primeiros precisariam vencer os seus jogos enquanto o Tricolor do Vale poderia até empatar.
     Difícil tal combinação de resultados? Confira, abaixo, quais são os confrontos que interessam à Águia do Vale:
     Itapirense (17º) x Ferroviária (7º)
     Velo Clube (9º) x Rio Branco (16º)
     São Caetano (15º) x Grêmio Osasco (19º)
     União Barbarense (14º) x Catanduvense (8º)
     Monte Azul (11º) x Guaratinguetá (13º)
     Pelo que se vê, há times que ainda lutam pelo acesso e podem ajudar indiretamente os joseenses, portanto nem tudo está perdido. Se o São José (20º) empatar com o Marília (4º), ganhará uma sobrevida, todavia muito provavelmente até a próxima rodada apenas, o que faria com que os torcedores sofressem ainda mais ao ver o time do coração ser rebaixado "em casa", diante do Monte Azul, na 17ª rodada.
     Há também outra possibilidade, apesar de pouco comentada: uma vitória da Águia diante do Tigre. Isto seria um alento, uma epifania, o primeiro e tardio passo para uma epopeia digna de um livro ou um filme o qual contaria a verdadeira batalha dos aflitos. A batalha daqueles que, além de toda a tristeza e desespero durante o torneio, lutaram sem ter armas, sem ter comida, sem ter apoio e sem alguém que pelo menos cumprisse as promessas de melhorias tão retumbadas aleivosamente.
     Enfim, seja como for, independentemente do resultado, há somente uma certeza, e não é a queda, mas a convicção de que os torcedores do São José Esporte Clube estarão com o time onde e como o time estiver. 

     Provável escalação

     Foi veiculada na imprensa a notícia de dois desfalques de última hora: Dé Bahia e Ícaro. O lateral-volante e o zagueiro-artilheiro não fazem mais parte do elenco joseense. Além deles, Leandro Ratinho não poderá atuar devido à contusão sentida no último domingo, diante do São Caetano. Outros jogadores podem deixar o clube ou simplesmente podem se recusar a entrar em campo pelo fato de que os salários ainda não foram pagos.
     Diante desta situação, o time pode jogar remendado amanhã. Caso não haja outras baixas, é provável que Vânder Luís mande a campo a seguinte formação: Júnior; Amauri, Rodrigão, André Felipe e William Santos; Felipe Alves (Leandro), Dinho Souza, Luan e Anderson Ligeiro; Rômulo e Glauco.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Histórico de confrontos: Marília x São José - Tigre leva vantagem colossal sobre a Águia


     O São José, 20º colocado, irá a Marília na próxima quarta-feira, 26, para enfrentar o MAC, que está em 4º lugar na competição. E a discrepância não aparece somente nas posições, mas também no desfecho que o jogo poderá proporcionar aos dois clubes.
     Enquanto a Águia pode ser matematicamente rebaixada em caso de derrota e de uma combinação de resultados, o Tigre vive outra expectativa. Caso vença diante de sua torcida, poderá assumir a vice-liderança da competição, dependendo também de outros resultados, e ficar bem mais próximo do retorno à elite. 
       E falando sobre a elite, tão distante do São José há tempos e tão próxima do Marília, ambos os clubes já se enfrentaram 12 vezes em partidas válidas pelo Paulistão da 1ª divisão. Foram outros 6 jogos pela Série A2, 3 amistosos, 2 embates pela Taça de Bronze e outros 2 válidos pelo Torneio Nabi Abi Chedi. 
     Num total de 25 duelos na história dos clubes, o Tigre leva larga vantagem sobre a Águia, com mais de 50% de vitórias. A maior goleada aplicada também é do MAC: 4x0 em 1992, no Bento de Abreu Sampaio Vidal.  Outra estatística que vale destaque é que marilienses e joseenses chegaram a se enfrentar 8 vezes no mesmo ano. Isto ocorreu em 1981.
    Para mais detalhes, confira, abaixo, a lista com todos os confrontos entre São José Esporte Clube e Marília Atlético Clube, duas das mais tradicionais agremiações do interior paulista e com grande representatividade nacional.

25 jogos – 54 gols (Média: 2,16)
04 vitórias do São José
13 vitórias do Marília
08 empates
20 gols da Águia
34 gols do Tigre

28/03/1973 – Marília 0x0 SÃO JOSÉ (Amistoso)
20/10/1974 – SÃO JOSÉ 0x0 Marília (Amistoso)
27/05/1979 – SÃO JOSÉ 3x1 Marília (Amistoso)
25/01/1981 – SÃO JOSÉ 0x0 Marília (Seletivo Taça de Bronze)
19/02/1981 – Marília 1x0 SÃO JOSÉ (Seletivo Taça de Bronze)
08/03/1981 – Marília 2x1 SÃO JOSÉ (Torneio Nabi Abi Chedi)
25/03/1981 – SÃO JOSÉ 1x2 Marília (Torneio Nabi Abi Chedi)
24/05/1981 – SÃO JOSÉ 1x0 Marília (PAULISTÃO)
15/07/1981 – Marília 1x1 SÃO JOSÉ (PAULISTÃO)
26/07/1981 – SÃO JOSÉ 1x1 Marília (PAULISTÃO)
06/09/1981 – Marília 3x0 SÃO JOSÉ (PAULISTÃO)
19/09/1982 – SÃO JOSÉ 1x3 Marília (PAULISTÃO)
21/11/1982 – Marília 1x0 SÃO JOSÉ (PAULISTÃO)
24/07/1983 – Marília 0x0 SÃO JOSÉ (PAULISTÃO)
23/10/1983 – SÃO JOSÉ 4x0 Marília (PAULISTÃO)
01/09/1991 – SÃO JOSÉ 0x0 Marília (PAULISTÃO)
23/10/1991 – Marília 2x1 SÃO JOSÉ (PAULISTÃO)
26/07/1992 – Marília 4x0 SÃO JOSÉ (PAULISTÃO)
20/09/1992 – SÃO JOSÉ 1x2 Marília (PAULISTÃO)
13/03/1994 – SÃO JOSÉ 2x0 Marília (Paulista Série A2)
15/05/1994 – Marília 2x1 SÃO JOSÉ (Paulista Série A2)
24/02/2002 – SÃO JOSÉ 1x1 Marília (Paulista Série A2)
05/05/2002 – SÃO JOSÉ 0x3 Marília (Paulista Série A2)
12/05/2002 – Marília 2x1 SÃO JOSÉ (Paulista Série A2)
06/02/2010 – Marília 3x0 SÃO JOSÉ (Paulista Série A2)